Para entendermos o que significam as bandeiras tarifárias nas contas de energia elétrica, precisamos ter em mente o significado de cada cor, semelhante aos semáforos contidos em nosso trânsito.
As bandeiras tarifárias possuem cores diferentes para que os consumidores possam identificar o que está pagando. Cada cor possui um significado e um tipo de tarifa diferente, o que impacta diretamente no valor final cobrado na conta.
Quer entender um pouco mais? Acompanhe o artigo conosco.
Similar à vários padrões de cores existentes, as bandeiras tarifárias utilizam as cores verde, amarelo e vermelho. Cada uma delas possui conceitos específicos:
A metodologia foi implantada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), no ano de 2013, porém, passaram a ser utilizadas no ano de 2015, com o principal intuito de se ter uma maior transparência do que estava sendo cobrado dos consumidores.
O que muitas pessoas relatam é a sensação de que, mesmo após um bom período de chuvas, onde “aparentemente” a produção de energia se normalizaria com a recuperação no volume de água nos reservatórios, ainda continuam na bandeira vermelha.
Isso acontece porque o custo de produção de energia é muito alto, e para evitar que ocorra a escassez de energia é necessário recorrer às usinas termoelétricas. O impacto desse investimento obriga a permanência da cobrança por um período maior.
A melhor alternativa para evitar as constantes mudanças das bandeiras tarifárias, seria investir na geração própria de energia, deixando de depender exclusivamente da energia tradicional, além de ter uma importante redução de até 95% no valor da conta de energia.
Quando uma empresa investe em energia fotovoltaica, passa a ter uma série de benefícios, que somados, são rapidamente percebidos por quem investe, entre eles:
O Brasil é um dos países que mais crescem e investem no setor de energia solar. O governo apoia criando programas que atraiam as empresas interessadas em investir neste segmento.
No início de 2022, o governo sancionou o Marco Legal da Geração Distribuída, que regulamenta as regras e direitos, dando uma maior segurança jurídica para quem investe na geração própria de energia, isentando, inclusive, o pagamento de tarifas até o final de 2045 para quem investir em 2022.
Uma empresa que procura reduzir seus custos, precisa conhecer e explorar o mercado de energia solar, que em outros tempos era visto como algo distante e hoje vem se tornando prioridade.
Toda vez que uma empresa investe na sua geração própria de energia, está contribuindo de maneira significativa para a redução dos custos da produção de energia elétrica no Brasil, o que afeta diretamente na cor das bandeiras tarifárias da conta.
Saber o quanto vai pagar sem depender do que está por vir é um sonho de boa parte dos consumidores, pois a previsibilidade do consumo é o melhor termômetro para medir o andamento do seu investimento.
Recentemente o empresário mineiro Sr. Ricardo dono da empresa Cerâmica GHG, relatou a redução de 80% do consumo de energia após a implantação dos painéis solares em parceria com a Solar Power, empresa especializada no segmento de energia solar.
O excelente resultado por ele atingido justifica o crescimento desse mercado. Em recente publicação da Revista Época, foi apontado que a produção de energia fotovoltaica no Brasil já superou a produção da Usina de Itaipu, uma das maiores do Brasil.
Todo investimento carrega consigo uma grande expectativa de obtenção de sucesso. Para que isso aconteça, vários fatores precisam ser analisados por quem procura um parceiro no mercado. Alguns pontos são fundamentais:
Uma empresa especializada, pode potencializar e agilizar o tempo de retorno do investimento o que garantirá o sucesso do projeto!
A Solar Power é uma empresa referência no mercado, referendada pelos seus clientes. Além de contar com uma equipe especializada que se preocupa com todos os detalhes. Somos uma empresa 100% brasileira, presente em 5 estados do Brasil e mais de 10 unidades próprias.
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